segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Final de construção do Robô Gladiador

Nosso grupo terminou o projeto de acordo com as datas propostas por nós, porém não foi possivel ter postado as fotos antes.

  • Parte elétrica
No começo tivemos certas dificuldades, na hora de manusear os fios, porém com varias tentativas, conseguimos montar.
Ligamos dois fios em um dos motores, depois dois fios no outro motor.
Logo fizemos a ligação dos fios também na chave onde recebe a corrente elétrica.
Em seguida ligamos os fios do suporte de pilhas também na chave.
O que se porte observar obtivemos ligações paralelas.
Por ultimo é só fixar os motores na bordas do robô e fechar a tampa.










sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Segundo dia de montagem - parte elétrica

Hoje dia 12/09/2014, os integrantes do grupo se reuniram para fazer a montagem da parte elétrica do nosso projeto ja que a primeira parte já foi feita no dia 06/09, se tudo ocorrer como o esperado terminaremos nosso projeto ainda hoje.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Fotos do primeiro dia de montagem do Robô Gladiador


1º-  As peças do chassi (de papelão) foram marcadas e cortadas.



2º-  Apos os cortes, as peças foram fixadas com cola quente para montagem do chassi.                                    


3º- Por ultimo foi fixado ao chassi os eixos para a fixação das rodas (CDs) para movimento do robô, e também foi fixado uma rodinha na parte da frente do robô.      





quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Robô Gladiador

Recebemos hoje nossos materiais para começar a montagem do nosso projeto, a partir deste final de semana os responsáveis de cada parte do robô, começará a fazer a sua parte para que nosso trabalho seja realizado com sucesso.



sábado, 30 de agosto de 2014

Robô Gladiador

Robô Gladiador  - 3°Trimestre 




Materiais:
-  2 Chaves de três posições (ligar e desligar os motores)
-  1 cabo de 4x26 (4 fios AWG 26 bem flexível)
-  Bateria ou pilhas (Conforme a necessidade do motor)
-  Papelão (montar o chassi)
-  2 CDs ou DVDs usados (Rodas de tração)
-  2 Motores (tracionar as rodas)
-  1 Rodinha de banqueta
-  1 Caixa de óculos (controle)


quinta-feira, 19 de junho de 2014

Telefone de Latinha

Telefone de Latinha-relatório
Invenção do telefone:
Podemos começar dizendo que o telefone de latinha para que as crianças se divertissem de forma espontânea. Para se comunicarem-se em curtas distancias, fazer brincadeiras de perguntas e resposta e observar qual das duplas eram mais rápido as crianças por sua vez fazem o telefone que no caso é muito fácil de fazer, é simplesmente pegar duas latas e um tipo de fio qualquer que seja para ligá-las, originando assim no nome telefone de latinha.
Discussão, origem:
Pode-se dizer que tudo se originou-se com o físico inglês Robert Hooke que teve a idéia de se comunicar com o outro através de fios, que podiam transmitir sons a distancia de forma que ficasse o fio completamente em linha reta, essa foi sua idéia.
Alguns anos depois Dom Gauthier um Francês que fez diversas experiências com tubos pneumáticos.
Logo em seguida essa forma de comunicação foi se revolucionando cada vez mais, com pesquisadores de diversos cantos e áreas de trabalho diferenciada para obter sucesso em seu experimentos.

O surgimento do grande pesquisador Antonio Meucci, que construiu seu primeiro protótipo de forma que usava-se um tubo que conduzia sons de um lado até o outro, porém ao deixar a Itália, entre suas novas pesquisas feitas acabou-se por descobrir a possibilidade de transmissões através de cabos telegráficos, e que originou no nome de “telégrafo falante”. Depois em 1854 aprimorou sua criação o que dava-se a entender de que poderia comunicar-se com pessoas a grandes distancias, criado assim o primeiro telefônico no mundo. Porém por ser pobre não havia como ele se registrar-se permanentemente sobre o telefone sendo assim, se registrou apenas temporariamente.
 
Alexander Graham Bell era um escocês, estudioso de ciência acústica, e que se registrou como patente do aparelho eletromagnético, que permitirá comunicação simultânea entre dois indivíduos a longa distancia, porém na mesma época Elisha Gray veio como engenheiro elétrico que reivindicava a inovação do telefone. Mesmo assim Gray não obteve sucesso em suas pesquisas, sendo assim sobrou para Bell prosseguir com suas pesquisas de grande sucesso. 
Porém pode-se dizer que há uma discussão bem grande sobre quem inventou o telefone, já que em 1876 quando Graham Bell realmente assumiu a autoria do telefone, sofreu também um grande processo pelo Italiano Antonio Meucci que afirmava ser o grande descobridor do telefone, porém este processo não foi levado a átona já que veio se arrastando durante 10 anos, e que teve como principio a morte do italiano Antonio.
Em 11 de junho de 2002, o Estados Unidos reconheceu que as contribuições de Antonio Meucci para o telefone foi como se diz o primeiro a constituir um projeto corretamente, sendo assim ele seria considerado o verdadeiro inventor do aparelho telefônico. Apesar disso a patente de Alexander Graham Bell não foi alterada. Por opção da confederação canadense Bell é o grande inventor do telefone.
Quando Alexander Graham Bell veio ao mercado, os fabricantes de telefones de latinhas não tinha mais como competir com o seu novo modelo, pois o mesmo projetava diversas inovações tecnológicas que faziam com que seu experimento fosse mais revolucionário para tal época.
Em 1837, um pouco antes de Alexander aparecer com sua invenção o americano Charley Page, chegou na idéia de que ondas eletromagnéticas transmitiam som, algum tempo depois o Francês Charles Boseul, afirma que palavras poderiam ser levadas pela eletricidade. Finalmente em 1860 o alemão João Felipe Reis, resolver tentar provar essa teoria através da construção de um telefone de lata.
O invento de Bell levado ao mercado ganhou grande exposição na Filadélfia, em 1876, onde ocasionou um sucesso iminente, garantindo o Premio Volta para Alexander em 1880 pela academia de ciências em Paris.

Acústica:
Os instrumentos de cordas são construídos para produzir sons de diferentes tipos. As cordas em instrumentos musicais são consideradas vibrantes, pois ao serem tocadas por algum tipo de objeto elas vibram e transmitem o som a fora. O modo simples para fazer com quer a corda tenha vibração instantânea, e dependente da freqüência fundamental com que a corda é tocada em nó na suas extremidades.
Tensão sempre será paralela a forma como as cordas estão posicionadas, que no caso seria em linha reta, exercendo ao objeto um alongamento.
Sendo assim pode-se resumir que instrumentos de corda possuam uma grande freqüência sonora para que possa se transmitir o som através do fio. Estas freqüências depende de três tipos de fatores: Densidade linear (massa dividida pelo comprimento), tração, e o comprimento linear da corda.
Neste site http://www.ebah.com.br/content/ABAAABaY8AB/instrumentos-corda-fisica-1 Há um trecho, que explica muito bem cada significado: “significa que podemos alterar a altura das notas e sua afinação ao variar qualquer uma dessas características: Se duas cordas possuem a mesma densidade e comprimento, a que sofrer maior tensão produzirá notas mais agudas. Cordas mais longas produzem notas mais graves que as mais curtas. Cordas mais grossas (com maior densidade linear) produzem notas mais graves que as mais finas. Os instrumentos utilizam variações dessas características para definir a freqüência fundamental de cada corda. Há instrumentos em que todas as cordas têm o mesmo comprimento, mas a tensão e espessura variam, como a guitarra. Em outros todas as cordas têm a mesma espessura e somente o comprimento e a tensão variam, como em algumas liras e cítaras. Há ainda aqueles em que as três características variam de corda a corda para obter toda a extensão do instrumento, como o piano. Há uma grande variedade de formatos, tamanhos, quantidades de cordas e maneiras de executar instrumentos de cordas, mas o que todos têm em comum é que as cordas são estendidas entre dois pontos de apoio (normalmente chamados de cavaletes) e tensionadas de modo que a maior parte do seu comprimento fique livre para vibrar. [...]”

Testes:

Barbante
Fio de Nylon
Linha de costura
Copinho de
Danone
Nosso teste com este
fio, foi bom usando
palavras simples, al-
gumas delas foram:
roupa, cama, mesa,
cadeira, cabelo, anel,
entre outros objetos.
Porém houve contro-
versas já que o som
não era tão alto quanto
o esperado.
Podemos dizer que utili-
zando este fio foi melhor
para a audição da pessoa
que está do outro lado,
usamos os mesmo estilos
de palavras na maioria
dos testes, neste por
exemplo cronometramos
tempo de um minuto o
que se deu para marcar
total de 12 palavras.
Com este fio pode-
mos afirma que não
foi um teste esperado
pelo grupo já que no
tempo de um minuto
se obteve apenas 3
palavras.
Copinho de
Iorgute
Este com certeza foi
nosso melhor teste, por
esse motivo venhamos
usando ele nas competi-
ções em sala de aula,
com esse tipo de
“latinha” conseguimos
em apenas um minuto
29 palavras diferentes
Sem errar nenhuma.
Este sem sombra de
duvidas é o melhor pro-
jeto do grupo, talvez por
ser o fio mais fino o som
reproduzido se torna
mais alto, sendo assim
em um mesmo teste
de palavras simples, em
um minuto conseguimos
32 palavras sem errar
Uma sequer.
Achamos que este fio
Por ser muito fino
Passa ar e impede um
Pouco que o som
Se propague ao longo
Da trajetória até a
Pessoa que esta escu-
tando, em um minuto
foi conseguida apenas
5 palavras.
Lata de
Nescau e
ervilha
Este foi o primeiro pro-
jeto que o grupo cons-
truiu porém por ser de
metal achamos que
abafou um pouco o som
e estava em grande
dificuldades para
ser reproduzido.
Podemos dizer que com
este fio até que foi uma
boa porém o som conti-
nuava bem baixo, e era
muito difícil conseguir
fazer com que as
palavras fossem ouvidas
não é atoa que o grupo
só conseguiu 2 palavras
no tempo de um minuto.

Foi o pior teste do
grupo já que nem ao
menos os som se
reproduziu.

Conclusão sobre os testes:
Concluímos que o teste que mais se rendeu foi com copinho de iorgute e fio de Nylon, porém nos teste em sala acabamos usando, o mesmo copinho com barbante, estamos apenas guardando o final para grande competição.

 
 
  
  

Como construir:
Para construir é simplesmente muito fácil, pega-se dois tipos de latas, ou copos, entre outros, escolha qualquer tipo de fio por exemplo barbante, fure a lata apenas um espaço mínimo para que possa ser passado o barbante, de um nó no mesmo e por ultimo estique bem para começar a brincar.
Este é um vídeo que explica bem sobre como fazer:

Conceitos físicos:
Ondas sonoras – Que são transmitidas atreves dos fios esticados.
Tração – manter a linha completamente esticada
Comprimento  – manter o fio esticado a 10 metros.
Massa – quanto mais leve a latinha for melhor seu experimento se tornará
Freqüência – quanto mais grave o som melhor será.

Funções dos integrantes:
Beatriz Botossi – sua função era apenas de fazer o relatório, porém acabou por fazer um projeto de sua preferência, o que fez com que obtivesse sucesso.
João Marcos Castilho – sua função era construir o experimento, com vários tipos de latas e fios diferentes, o que foi realizado.
Giovanna Castilho e Giovana Veneziani – obtiveram a função de testar todos os projetos do grupo e verificar se estava funcionando, ou não, o que foi definitivamente cumprido.

Freqüência da voz humana: 50 a 3400Hz
Velocidade do som no ar: 0,34 Km/s
Comprimento de onda da voz do ser humano: o comprimento da onda varia com o tom de voz, e a pressão exercida.

Telefone de latinha é o melhor: Podemos dizer que nosso telefone com fio de Nylon e copinhos de iorgute é o melhor, pois o som reproduzido por ele é alto e claro, o que ajuda muito na concepção de que se ouvimos melhor, escrevemos mais rápido, e se escrevemos mais rápido o tempo diminui, e nos ajuda a cumprir o objetivo de pelo menos tentar ganhar a competição.


                        Problemas:
                        Solução:
O problema maior encontrado pelo
nosso grupo foi fazer com que o som
fosse transmitido claramente até o outro
lado.

Mudamos varias vezes o timbre de voz
o que nos ajudou e muito, já que perce-
bemos que quanto mais grave for a voz
melhor o som sairá do outro lado.

Conclusão: Concluímos com este experimento, que nosso grupo aprendeu a desenvolver técnicas praticas para uma comunicação de longa distancia,  e que aprendemos, como é usado os conceitos de ondas, por exemplo nos instrumentos musicais, e qualquer outro tipo de instrumentos de corda. Sendo assim podemos dizer que nos ajudou bastante não só para aprendermos curiosidades de instrumentos de cordas como também, conceitos físicos que usamos diariamente.

Bibliografia: